O cidadão que deixa Araputanga e sai em visita a outras cidades que privilegiam o aspecto urbanísticos se sentem muito indignados quando volta da viagem. Eles se veem obrigados a concordar com os visitantes que a cidade precisa investir no passeio público, na sinalização vertical e horizontal, pintar sarjetas/meio fio, entre outros, promovendo o bem estar das pessoas que por aqui habitam.
Talvez fosse o caso daqueles que detém o direito por dever, de zelar pela aparência urbana, olhando de forma detalhada, também para as condições de limpeza e de entretenimento, promovendo acessibilidade aos portadores de necessidades especiais. Mesmo que a cidade não chegue a ter uma “explosão” desenvolvimentista e, continue estagnada como está nos últimos anos, que a vida em Araputanga passasse ou mesmo, voltasse a ser aconchegante e que o nível de IDH pudesse melhorar, ano após ano.
Sem fazer julgamentos, a descrição anterior, toca aspectos do que seria o ideal para o cidadão; porém, na prática vamos percebendo e até (pasmem), talvez acostumando com o oposto do recomendado.
A Redação da Folha recebeu, na tarde de ontem (17), diversas manifestações por pedido de melhoria no trecho reservado à calçada, na Rua Carlos Luz, próximo ao muro da Escola João Sato, onde um vazamento d’água foi estancado.
Os reclamantes que telefonaram disseram que ao resolver o vazamento, os trabalhadores que fizeram a obra deveriam ter completado o serviço recolhendo os restos de terra que ficaram sobre o meio fio e, reorganizando a terra que havia sido removida para cima do passeio público. Os reclamantes que pediram anonimato entendem que na forma como a terra ficou espalhada, pode derrubar uma pessoa que caminhar pelo local (para não caminhar na rua), em horário noturno.
ATENÇÃO PEDESTRES
O serviço que certamente precisa de retorque (vide foto), pode causar problemas a pedestres que caminharem na Rua Carlos Luz, do Centro para a Prefeitura ou Igreja Matriz, em horário noturno; as pessoas ficam desde já informadas que devem evitar o trecho reservado à calçada ao lado do muro da Escola.
ESCURIDÃO
A copa das árvores que promovem sombra durante o dia, atrapalha a luminosidade à noite, momento em que o pedestre pode tropeçar na terra espalhada e, cair. Essa é uma das reclamações daqueles que procuraram a reportagem da Folha.
OUTROS LOCAIS
O problema que merece atenção e agora ocorreu no Centro, já se repetiu em outros endereços, como no Bairro Cidade Alta e à Rua Joaquim Nabuco, próximo à Cemat.
