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GOVERNO DE MATO GROSSO PODE EXIGIR RETORNO DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO, AO TRABALHO, NA JUSTIÇA.

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        Trabalhadores da Educação e Governo de Mato Grosso não chegam a acordo sobre o piso salarial e a decisão pode ir para os Tribunais. Com a radicalização do movimento, a partir da última quinta-feira, é possível que na próxima semana, o governador Silval Barbosa recorra à Justiça Trabalhista, para pedir a volta dos profissionais da Educação ao trabalho.

         Em assembleia geral realizada na tarde do dia 16 de junho, a categoria decidiu manter por tempo indeterminado a greve iniciada desde o dia 06 alegando que o governo não apresentou nova proposta ao Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) diante da insegurança a respeito das receitas do Estado.

        Após decidir manter a greve, os profissionais da Educação realizaram passeata até a Praça Ipiranga, no centro de Cuiabá.

       Os trabalhadores da educação lutam pela implantação imediata do piso salarial de R$ 1.312,00, mas também pelo pagamento das horas atividades para professores contratados, pela posse imediata dos professores aprovados e pelo avanço na lista dos classificados nos concursos. O movimento é para garantir que os professores tenham condições de se dedicar integralmente aos seus alunos, sem precisar ter dois ou mais empregos. Além disso, é preciso investir na estrutura das escolas para que educação de qualidade seja levada à população.