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EDITORIAL: A 'Justiça' emana das urnas

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A renovação absoluta de 63,64% dos nomes para o Legislativo araputanguense é o mais claro recado da insatisfação do povo, que não aceita a forma como  o Parlamento Municipal vem sendo  conduzido desde janeiro de 2013. Considerando que em 2016  apenas dois, entre os atuais vereadores, obtiveram êxito nas urnas, para mais um mandato, o porcentual de renovação  sobe para 81,82%. 

SONORO, NÃO!

É fácil concluir que a “limpeza” promovida pelos eleitores entre os nomes que ocupam até 31 de dezembro/16, uma cadeira na Câmara Municipal de Araputanga,  significa reprovação de como o representante do povo se comportou no cargo, para o qual  é generosamente  bem remunerados para ser fiscal da coisa pública, cujos resultados da não-fiscalização receberam sonoro  repúdio da parte do eleitorado que “frequentou” a urna eletrônica, no dia 02 de outubro/2016.

FISCALIZAR É PRECISO
Quem é investido no mandato de vereador, livremente promete cumprir as Constituições Federal e Estadual, a Lei Orgânica Municipal, observando as Leis e, desempenhando com lealdade o mandato que lhe foi confiado; se uma vez empossado o vereador passa a ser apenas base de suporte para as “vontades do Executivo”, sem lhe fiscalizar,  é justo que o eleitor, justo juiz do mandato, lhe reprove nas urnas.