Pela primeira vez, na administração do prefeito Vano Batista aconteceu uma passeata de protesto, que percorreu diversas ruas da cidade. Por volta de 08h20min da manhã de hoje, a Direção, Coordenação, Professores e Alunos da Escola João Sato interrompeu o ciclo de aulas e foi para as ruas carregando faixas lembrando ao Executivo municipal que Ele é o responsável pela reforma da Escola, pedindo agilização e perguntando sobre a atuação do Legislativo de Araputanga diante da situação de abando da reforma.
Os manifestantes percorreram as Avenidas 23 de Maio, Castelo Branco, Marechal Rondon e, ainda, as ruas Carlos Luz, Limiro Rosa Pereira e Rui Barbosa, em Araputanga protestando para que a reforma da Escola, que está parada há pelo menos, 8 meses, seja retomada.
A manifestação foi tranqüila mesmo quando passou em frente à Prefeitura e seguiu para a Câmara Municipal, que estava fechada no horário da manhã. Depois de breve parada para exposição das faixas e fotografias (confira no link coberturas), o grupo de manifestantes que sonha em voltar a estudar nas dependências originais da Escola, à Av. Marechal Rondon, retomou a caminhada até a obra, que deveria estar em reformas. No local não há ninguém trabalhando o que comprova o status de abandono a Terex empreiteira responsável pelo andamento das obras.
Quando chegaram na sede, do local onde um dia, foi a Escola João Sato, os manifestantes, juntamente com a Diretora Conceição Aparecida Barbosa estenderam as faixas carregadas durante todo o trajeto. As faixas contêm os dizeres:
1º - “SENHOR PREFEITO: A REFORMA DA ESCOLA JOÃO SATO É DE SUA RESPONSABILIDADE”. VAMOS AGILIZAR!
2º -“ESCOLA JOÃO SATO PEDE SOCORRO! CADÊ A ATUAÇÃO DO LEGISLATIVO? E. JOÃO SATO”
3º - “11 DE AGOSTO DIA DO ESTUDANTE PARABÉNS E MUITO SUCESSO”
Pouco mais de uma hora de manifestação e o grupo acompanhado pelos professores, coordenadoras e, pela diretora, retornaram para a FCARP onde os alunos vêem recebendo aulas no período da manhã.
O prefeito municipal Vano Batista concedeu entrevista, às 11.00h, no programa Informativo Arco-Íris, da Rádio Arco-Íris e explicou as razões da paralização da obra. Sabe-se que a empreiteira Terex precisa de um aditivo ao contrato para concluir o serviço.