No mesmo período, a reportagem da Folha, acompanhada do cidadão Ilídio da Silva Neto lançou “Um Olhar Sobre a Cidade – 4”, que percorreu e conversou com pessoas das Comunidades de Farinópolis, Botas e Região, conhecendo de perto como está parte da Zona Rural do município. OUÇA AQUI
Sempre auxiliada por colaboradores e pelo povo, a reportagem continuou a acompanhar diversas situações que entristecem a população pela falha nos serviços básicos que deveriam ser prestados, conforme prometidos, com qualidade; entre os serviços estão, a constante falta d' água nos bairros, iluminação pública deficitária, matagal no cemitério que motivou o cidadão Chico da Oficina a doar gramocil para limpeza, entre outros problemas. FOTOS AQUI
AVALIAÇÃO
Encerrado o mês, convidamos o Diretor de Honra da Folha como entrevistado, para falar sobre as diversas anomalias (CLIQUE AQUI E OUÇA); ele trouxe respostas que incentivam a mobilização dos cidadãos que podem e devem cobrar, na Câmara, atuação dos vereadores, fiscais legítimos, que há muito tempo já deveriam estar agindo, exigindo verdadeiros serviços em favor do povo que o elegeu.
OBJETIVO DA FOLHA
No desenrolar da entrevista Ilídio disse que a Folha de Araputanga foi criada justamente com objetivo fazer um trabalho em favor do cidadão e, revelou que no passado já sofreu muitas ameaças, inclusive por criar um Jornal independente do dinheiro público. Na opinião do entrevistado, o povo não está contente com o atual quadro político municipal.
NÃO FISCALIZOU NÃO PODE CONTINUAR
O entrevistado observa ainda que o povo deve ficar atento, para não deixar renovar o mandato de nenhum dos vereadores, que nos últimos dois anos não demonstraram sensibilidade contra os fracos serviços prestados à população (na Saúde, na Educação, nas Obras) e, não fiscalizaram adequadamente a visível falta de ação do Executivo.
MOBILIZAÇÃO
O povo espera e tem direto, no mínimo, aos serviços básicos. Nas palavras do “Cidadão” um belo exemplo foi a união de um grupo de mulheres, no Bairro São Sebastião, que pela mobilização obrigou aos gestores a prover água na rede do SMAE. Depois que as mulheres se uniram e chamaram a reportagem para falar, apareceram Diretor, Secretário e Prefeito ‘preocupados’ com o problema.
Para Ilídio, se o dinheiro vem todo mês e os serviços não aparecem, o povo deve se mobilizar, ir para a Câmara Municipal, pedir explicações e avaliar balancetes e notas fiscais, para ter ciência de como está, realmente, sendo aplicado os recursos financeiros do município. A Lei 12.527/2011 regulamente o direito constitucional de acesso às informações públicas, portanto, assegura a todo cidadão, esse direito.