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ARAPUTANGA: Sinalização vertical e horizontal precisa de investimentos
No período pré-eleitoral de 2016 a então gestão pública municipal iniciou serviço de pintura de alguns quebra-molas, nas principais Ruas da cidade de Araputanga.
O serviço supostamente com material (tinta) de baixa qualidade deixou boa parte da população satisfeita com a gestão que demonstrava uma “arrancada final” que prometia um pacote de obras, conforme matéria de 20 de setembro 2016, publicada por este site. CONFIRA AQUI.
A nova gestão que assumiu há apenas quatro dias, precisará adotar uma forma administrativa que conquiste ferozes adeptos da defesa do investimento correto do dinheiro público, para que os recursos que transitarem nas contas da municipalidade sejam percebidos no investimento que favorece a coletividade.
IPVA
Apesar dos políticos em geral, utilizarem o argumento que os recursos são poucos, o dinheiro chega fielmente às contas; um exemplo é o valor do IPVA, destinado às contas municipais em 50% do imposto pago pelos proprietários de veículo; nos 12 meses de 2016 Araputanga recebeu nessa rubrica o montante de R$1.141.918,92.
R$3,79 MILHÕES EM QUATRO ANOS
Se a sinalização vertical e horizontal está opaca, apagada e
até inexistente, a aplicação do recurso financeiro não foi adequada; levantamento
promovido pela redação da Folha de Araputanga demonstra que, nos quatro anos de
gestão (2013/2016), Araputanga recebeu a título de IPVA, o montante de R$ 3.791.544,64 (Três milhões, setecentos e noventa e um mil, quinhentos e quarenta e quatro reais e sessenta e quatro centavos).
O eleitor precisa ficar mais atento no ato de escolher quem o representa na Câmara Municipal; os vereadores, que chegaram ao cargo porque pediram para fiscalizar em nome do povo, devem fazer seu papel ou, serem proscritos da vida pública. Não é sem causa que o Legislativo inicia 2017 com novos representantes; quem foi à Sessão de posse ouviu daqueles que assumiram o cargo de vereador, a promessa de fiscalizar com independência os atos do Executivo.
